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A China, o Japão, a Coreia do Sul, a Austrália, a Nova Zelândia e os dez países da Associação de Nações do Sudeste Asiático (ASEAN) assinaram a Parceria Económica Regional Abrangente (RCEP), o maior acordo comercial do mundo, um mercado integrado que envolve 30% da economia mundial e 2200 milhões de pessoas. Trata-se de uma grande plataforma que poderá intersectar-se com várias outras entidades regionais da geoeconomia mas também da geopolítica. A comunicação corporativa praticamente não deu por isso, a não ser para dizer que se trata de mais uma arma da China contra “o Ocidente”. Um “Ocidente” que continua a olhar-se como o centro do mundo – e a comportar-se colonialmente como tal. Enquanto ele, o centro do mundo, continua a deslizar inapelavelmente para Oriente.
A China está preparada para tomar uma série de medidas de resposta contra um plano dos Estados Unidos para bloquear o envio de semicondutores destinados à empresa chinesa de telecomunicações Huawei. Entre essas acções estão a de colocar empresas norte-americanas numa “lista de entidades que não são dignas de confiança”, a imposição de restrições a empresas norte-americanas como a Apple e a interrupção de compra de aviões à Boeing. As informações foram divulgadas por uma fonte próxima do governo de Pequim.
Cientistas indianos da Universidade de Nova Deli detectaram que o coronavírus surgido na China tem uma estrutura única na qual é possível perceber a manipulação com vírus HIV. A descoberta está contida numa pré-publicação – ainda não revista por outros cientistas – das investigações que efectuaram sobre o 2019-nCoV. Entretanto, outros especialistas recordam que o tratamento com medicamentos contra o HIV de doentes vítimas da epidemia na China tem registado alguns êxitos. Apesar dos condicionalismos existentes ainda em torno da investigação indiana, mas tendo a certeza de que o assunto não cabe na comunicação social corporativa, O Lado Oculto faz eco desta informação para que seja integrada no quadro dos dados a reter sobre o grande e necessário debate em torno do 2019-nCoV como eventual criação humana.
Não é novidade que a produção de armas gera muito dinheiro. Os meios de comunicação especializados em áreas de negócios lembram-no com bastante frequência: em períodos de valorização negativa das contas poupança e das obrigações do Estado é possível conseguir grandes lucros no sector de armamento: 500% em dez anos, 17,5% ao ano!
O reforço da Informação Independente como antídoto para a propaganda global.
Bastam 50 cêntimos, o preço de um café, 1 euro, 5 euros, 10 euros…
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